terça-feira, junho 24, 2003

Manifesto

Da incompletude do olhar contemporâneo, proposta de um ângulo agudo analítico e observador. Leitura dos interfaces mediáticos, confrontação com os hiper [corpos, textos, sensualismos, sensualidades e sensacionalismos].

Vontade de uma escrita que se espraia rasgando e raiando o egotismo, mas que se submete à leitura para que, assim o esperamos, se entranhe e a todos contagie da mesma vontade, do mesmo [sempre] querer...