O gosto dos outros
Só hoje vi o filme.
Há uma face da encarnação simultânea de um mesmo dado. Obscuro e profundo, é apaixonante decifrá-lo.
As duas atitudes pareciam não ter nada em comum. Ambas negavam a concepção adquirida que o outro tinha das formas belas.
Mas a obra e o gosto descobrem-se na poeticidade das formas e do informe, na plasticidade frenética.
E ele descobriu como construir e ler obras abertas e em movimento.
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