quinta-feira, agosto 21, 2008

Danses Hongroises

Não sei por que acontece, mas é como se na descoberta do antigo vivessem múltiplas partes de mim, que não cumpri (que culpa tenho, dos lapsos do tempo?), mas que incorporo episodicamente. Então há caracteres que sobrevêm, tons que se afinam e imagens que se alinham e configuram. É uma tela tão plástica e é de uma materialidade táctil que seduz. O prazer do resgate desta imagery sonora e imaginária, tão distante, mas tão fácil de ser recuperada e lida. Juste pour mon plaisir égoiste.

Descobri o virtuoso do violino, Yehudi Menuhin - a highly interpretative musician (as it shows...). E, descobri - quem imaginaria - que em vida se envolveu em numerosas acções de defesa do ambiente e justiça social. Escutemos o violinista engagé:




/Yehudi Menuhin plays Brahms' Hungarian Dance No. 4/

1 Comments:

At 1:46 da manhã, Blogger MJFortuna said...

Um prazer imenso conhecer seu blog. Parece que você viaja sem parar e conhece várias linguas. Isto tudo é fascinante para mim que só falo o português. Mas como você é criativo e como vasto é seu universo!
Parabéns!
Maria J Fortuna

 

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