Signs and my meanings I
É a rubrica que anunciei há uns tempos.
Hoje, é tempo de me explicar.
A Imagem à direita é um auto-retrato de Aurélia de Sousa (1866-1922). Vi-o com mais atenção na minha última visita ao Porto, no Museu Soares dos Reis. É conhecido por ser uma obra anunciadora da modernidade. Mas o que mais me intriga é a frontalidade rectilínea e geométrica do olhar negro, intenso, perturbador...
O Texto que aponto é «O Vale da Paixão», de Lídia Jorge. Este vale é um espaço de fuga e de incumprimento do amor. É um espaço de desamor, de vertigem e (des)encontro entre uma filha e um pai que pinta pássaros. E que é um trota-mundos, errante de si.
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