quarta-feira, fevereiro 22, 2006

Loulou. from the beautiful to the sublime.



Love. «this thing is greater than the two of us».
Schopenhauer

i have a seduction. that suspends and orientates my gaze. ton image demeure un phénomène, une attraction pour mon regard.un dévoilement de beauté.

Loulou. image absolue. suprème passion.



«L'image restitue au regard l'éclosion du visible: les images ne doivent pas se substituer aux choses, mais montrer comment elles s'ouvrent et comment nous entrons dedans».
Laurent Lavaud. «L'Image»

i turn to your image, as my state is of permanent need. and this photo of yours enclosures my conscience in a game of desire. you are now and always part of my ontologic structure. je suis avec toi. tu es l'ordre de ma substance.

Intencionalidade. Sem Brentano.

Aprendi hoje, com Brentano, algo que em mim não conhece aplicação. Aparentemente, a nossa consciência não existe sem objecto e todos os nossos diversos estados mentais não podem ser devoid, vácuos, mera emptyness. Para acreditar é preciso acreditar em algo. Para desejar, é preciso desejar algo. E estes são princípios mestres da significação.

Em mim, o que mais ocorre é transitividade e travessia, noante e consciências sem objecto. Será apatia? Mera jouissance do viver? Tranquilidade absurda?

Não. É tormenta. Acreditar e não se saber em quê é delírio. Desejar e não se saber o quê é o princípio da permanência erótica. Desejo, então. Desejo tanto. Freud, socorre-me, que não sei o que desejo. Só sei que desejo.

Nem mesmo as minhas palavras conhecem sempre uma intencionalidade mental intrínseca. A minha escrita é deriva. E o meu alicerce oscila.

domingo, fevereiro 19, 2006

And tonight I remembered, when we were at the MBar. Helsinki, Helsinki...



Bonnie Tyler???...