Bal Moderne
I flew to a bal moderne and to the arms of my significant other. we twisted and we fell into the deep colours of a sleepless soirée. no moon. no stars. no others. i came to be one. i came to be only yours.
(*W. Burroughs) BLOG de Jorge Tiago Martins [comentários e sugestões para jorgetiagomartins@hotmail.com]
I flew to a bal moderne and to the arms of my significant other. we twisted and we fell into the deep colours of a sleepless soirée. no moon. no stars. no others. i came to be one. i came to be only yours.
«sonhei aos vinte anos durante três avé-marias


«Como se tu alumiasses



O erro possui em si uma razão gráfica que se inscreve. Este estatuto lega a quem erra a dificuldade de esquecer o seu erro. Por isso, o erro é um processo de desenvolvimento da subjectividade. No erro, o sujeito constrói-se ou destrói-se. Pode ainda diluir-se e viver o noante. Eu posso pretender ter uma reposta para os meus erros. Mas o que me assalta são problematizações e a vontade de não mais errar. Na narrativa que é a minha vida, há traços erráticos de erro. Percebo-os em mim como interiormente percebo a passagem do tempo. Como se o tempo da minha vida se fabricasse no interior de alguns erros que cometi. Então o erro deixa de ser o fragmentário, o contingente ou o acidental.